terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Camarão: noções básicas desta iguaria milenar

De acordo com estudos arqueológicos, crustáceos são consumidos desde a pré-história. Os habitantes da Grécia e Roma antigas tinham acesso e aproveitaram a grande variedade de camarões originários dessas regiões. Apicius, autor do suposto primeiro livro de receitas (De Re Coquinaria), criou várias receitas com o crustáceo e publicou em sua obra.

No Brasil, o consumo desse fruto do mar foi identificado desde a chegada de portugueses e espanhóis. Potiguaras é o termo tupi que identifica os indígenas que habitavam o litoral do Maranhão, Ceará, Rio Grande do Norte e Paraíba, quando os primeiros europeus por lá passaram. A tradução para potiguaras é “comedores de camarões” – hoje a corruptela potiguar designa os nascidos ou residentes do Rio Grande do Norte.
Estatísticas apontam Santa Catarina como o estado mais piscoso do país. A pesca do camarão contribui significativamente para esses dados. Basicamente são consumidos e comercializados camarões provenientes do mar, lagoas e tanques de cultivo (carcinicultura). Camarões de água doce são capturados em pequena escala.
AQUISIÇÃO DO PRODUTO

A tabela seguinte foi elaborada para estabelecer noções
 básicas sobre espécies, aplicações das espécies de camarões comercializadas no estado de Santa Catarina e outras informações:

Nenhum comentário:

Postar um comentário